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O objetivo é pensar sobre a rede de cuidados para o homem em situação de violência, seja ele criança, adolescente, adulto ou idoso
O público-alvo do encontro “Homens: notificação, fluxos, encaminhamentos” são profissionais e estudantes. A mediadora será a coordenadora da Área Técnica de Prevenção e Vigilância das Violências, a psicóloga Ananda Resende. Para se inscrever, basta acessar o link https://bit.ly/redeviolencia.
Já na reunião sobre “Trabalho infantil: identificar, notificar, encaminhar”, além de profissionais e estudantes, o encontro será oferecido aos interessados no assunto. A mediadora também será Ananda Resende, que receberá a convidada Elisa Silva, Assistente Social e Coordenadora do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). O objetivo é pensar sobre a rede de cuidados voltada às crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil e suas famílias. É discutir sobre o Trabalho Infantil em âmbito geral e municipal. Como identificar, notificar e encaminhar as crianças e adolescentes em situação de Trabalho Infantil e suas famílias, além de articular diferentes atores e serviços visando a atenção integral. Para se inscrever, basta acessar o link https://bit.ly/redeviolencia.
Os encontros da Rede de Vigilância das Violências de Macaé são mensais e acontecem há cerca de quatro anos. A proposta é oferecer um espaço de troca, articulações e construções em rede de ações em busca da atenção integral dos casos suspeitos ou confirmados de situação de violência, sejam elas: doméstica/intrafamiliar, sexual, autoprovocada, tráfico de pessoas, trabalho escravo, trabalho infantil, tortura, intervenção legal e violências homofóbicas contra mulheres e homens em todas as idades.
De acordo com a Portaria 204, do Ministério da Saúde, a notificação desses casos suspeitos e/ou confirmados de violência é obrigatória/compulsória a todos os profissionais de saúde de instituições públicas ou privadas. Profissionais de outros setores, como educação, assistência social, saúde indígena, conselhos tutelares, centros especializados de atendimento à mulher, entre outros, também podem realizar a notificação, uma vez que contribui para a inserção da pessoa na rede de cuidados e também para dar visibilidade aos dados existentes, orientando decisões e políticas públicas.