Parque Atalaia recebe 4,3 mil pessoas em 2018

28/12/2018 17:00:00 - Jornalista: Equipe Secom

Foto: Equipe Secom/Divulgação

O local com belezas naturais reúne fauna e flora incríveis e que atraem visitantes o ano inteiro

Um total de 4.300 pessoas visitaram o Parque Atalaia em 2018. O local com belezas naturais reúne fauna e flora incríveis e que atraem visitantes o ano inteiro em passeios grupais ou familiares. Com 235 hectares, a área está localizada a 27 quilômetros do Centro de Macaé, com 99% de Mata Atlântica preservada.

O biólogo Alexandre Bezerra afirma que por ser uma unidade de proteção integral ao ambiente (flora e fauna), o foco é que visitação ocorra de forma consciente e sustentável.

Um total de 25 instituições de ensino municipais e particulares, do fundamental ao ensino médio também estiveram no parque, que ainda foi visitado por professores e estudantes do Centro de Educação Superior do Estado do Rio de Janeiro (Cederj) e do Instituto Federal Fluminense (IFF). Houve até visitas internacionais feitas por 40 estudantes do Paquistão, Inglaterra e Noruega, por intermédio da Universidade Norueguesa de Stavanger, que trouxe os alunos através de um intercâmbio com o NUPEM-UFRJ.

O Clube dos Desbravadores de Macaé esteve lá em diversas oportunidades, realizando oficinas de educação ambiental, gincanas ecológicas e acampamentos educativos, envolvendo cerca de cem crianças e adolescentes, do bairro Lagomar. Escoteiros de diversos grupos também usufruíram do espaço: 95, 99, 115 e a tropa Leripe (Rio das Ostras) realizaram em inúmeras oportunidades instruções de escotismo.

Além de pesquisas científicas, o Parque Atalaia também foi palco de piqueniques organizados por instituições religiosas e sociais. "Também foram marcantes a presença do Projeto Mães Orgânicas, que desenvolveu curso com sabão artesanal e plantio de mudas nativas, e do Festival Mundial da Paz no Mundo, em que 60 pessoas se reuniram num abraço pela paz", conta Bezerra.

Novas trilhas por ruínas

Em 2018, o parque ganhou uma novidade que promete aumentar o interesse de quem aprecia a natureza em sua essência. Foi a descoberta de ruínas na região do bosque, construídas, possivelmente, por escravos no período que vai do final do século XVIII ao início do século XIX. A trilha das Ruínas, como foi batizada, passa por quatro estruturas, em uma hora de caminhada.


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