Devido à grande procura, o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Macaé (CMDDCA), abriu mais 150 vagas para a primeira edição da sua Colônia de Férias, que tem como tema Prevenção às Drogas. A Colônia começou nesta segunda-feira, no Ginásio Municipal de Macaé.
As inscrições para essas novas vagas estarão abertas até a próxima sexta (23), no Ginásio Municipal, das 14h às 18h. Para participar é necessário comparecer a um dos postos de inscrição, munidos de cópia dos documentos de identificação do responsável e do menor, comprovante de residência e comprovante de escolaridade. Mais informações através do telefone: 27724268 - Conselho da Criança.
O projeto, que está sendo executado pela Associação Esportiva Barroco Lopes, selecionada através de edital público, tem como parceiro a Secretaria de Esporte, Cultura, Lazer e Turismo que colocou toda estrutura do Ginásio Poliesportivo à disposição da colônia.
- Nosso projeto tem como foco a prevenção primária, evitando que o jovem, tenha tempo ocioso. Com isso, evitamos que ele tenha o primeiro contato com as drogas. O secretário de esporte e cultura Alex Moraes entendeu a proposta, e nos cedeu o espaço do Ginásio para o projeto, explicou Antonio Felipe Gonçalves, presidente do CMDDCA Macaé.
A Colônia de Férias terá duração de três semanas, sempre de segunda a sexta-feira de 14h às 18h. "Pensamos neste horário para combater com mais eficácia o ócio das crianças provocado pelas férias escolares. O objetivo principal do projeto é evitar o contato destes jovens com drogas e a marginalidade combatidos com esporte, cultura, educação e lazer", explica Juliano Sebastian secretário geral do CMDDCA-Macaé.
As crianças e adolescente selecionados recebem uniforme, e têm transporte para o local das aulas, através de ônibus fornecidos pela coordenação do CMDDCA. "A nossa previsão inicial era de que fossem atendidas 400 crianças. Mas, agora, esperamos que sejam atendidas 550 jovens, com idade entre sete e 17 anos. Sabemos que a demanda em Macaé é muito maior, mas, entendemos que, para começar um projeto, não podemos dar um passo maior que a perna. Com certeza esse projeto será um diferencial para as famílias contempladas", acrescenta Antonio Felipe Gonçalves.