Com a presença de seu diretor, professor Leonardo Carneiro, a Faculdade Professor Miguel Ângelo da Silva Santos – FeMASS – promoveu palestra para os alunos do curso de Informação e comunidade em geral, sobre o tema “A Importância da Confecção do Plano de Negócios para a Sobrevivência das Empresas de Tecnologia da Informação”, no auditório da Funemac, sua mantenedora, na noite de terça-feira (07). A palestrante foi a professora Juliane de Claramunt, do corpo docente da Faculdade.
A vice-diretora, Professora Débora Lacerda, chamou os componentes da mesa, presidida pelo professor Carneiro, diretor da Faculdade. “Nossa meta vai além do curso de Sistemas de Informação. Uma faculdade tem que ter aulas teóricas e práticas e de iniciação científica Esse é o segundo evento de extensão, necessária à inserção dos alunos no mercado de trabalho Seu tema – Plano de Negócios – foi encomendado pelo grupo de professores que orientam a elaboração dos projetos semestrais dos alunos.
O professor Alfredo Manhães, coordenador do curso de Informações, se manifestou sobre o tema. “O plano de negócios é muito importante no âmbito das empresas em todo o mundo. O tema vem acrescentar profundos conhecimentos ao trabalho que temos desenvolvido com os alunos, para que se destaquem nas empresas em que forem atuar. Devemos fazer, também, sobre propriedade industrial”, afirmou. O professor Carlos França, outro componente da mesa, também ressaltou a extensão. “Esta é a nova fase da FeMASS, em que há toda uma mobilização para trabalharmos com a extensão”, observou.
A professora Juliane acentuou que todas as empresas têm que fazer seu Plano de Negócios. “No Brasil, o empreendedorismo cresceu muito a partir da década de 90, devido à globalização e à Internet, que aproximou os países e as indústrias. A cooperação do Sebrae, com seus programas, tem sido fundamental para a instalação de micro e pequenas empresas”, acentuou.
A palestrante mostrou que todo empreendimento nasce de uma idéia, que tem de ser analisada pelo empreendedor sob vários aspectos. Em primeiro lugar, tem que saber se há consumidor para a idéia. Depois, analisa-se o fornecedor e, em seguida, faz-se a análise da concorrência. A análise econômica mostra se há viabilidade. “A idéia, por si só, nada é. Empreender é um desafio”, ressaltou Juliane. “Para enfrentar todos os momentos de crise, a empresa tem que contar com uma ótima equipe gerencial, um a equipe para fazer o diferencial”, acentuou.