Para combater o aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, a Prefeitura de Macaé, através da secretaria municipal especial de Saúde (Semusa) vem desenvolvendo ações em parceria com diversos programas municipais.
De acordo com o secretário de Saúde, Luiz da Penha, permanentemente os agentes de combate a dengue, do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), realizam visitas domiciliares fazendo a identificação e a eliminação dos criadouros e das larvas com a utilização de larvicida biológico.
As visitas são feitas a cada 40 dias, atendendo as normas sugeridas pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Além disso, o CCZ conta com uma equipe exclusiva para atendimento aos pontos estratégicos como borracharias, cemitérios, ferros-velhos, empresas de ônibus, que são visitados quinzenalmente.
O secretário ressalta que é importante que a população informe à Semusa sobre os criadouros do mosquito aedes aegypti. “Às vezes o perigo mora ao lado, como casas abandonadas com piscinas e vasilhas que acumulam água, perfeito para a proliferação do mosquito”, alerta.
O secretário executivo de Saúde, Paulo Seady, lembra que a única maneira de controlar a doença é não deixar o mosquito nascer. “Para isso, é preciso acabar com os criadouros (lugar onde ele nasce e se desenvolve), nunca deixando água parada em qualquer tipo de recipiente, como garrafas, pneus, pratos de vasos de plantas, xaxim, bacias e copinhos descartáveis”, diz.
Ele acrescenta que caixas d’água, cisternas, tambores, poços e outros depósitos de água, devem permanecer fechados. Outra dica é lavar bem os pratos de vasos de plantas e xaxins, passando um pano ou bucha para eliminar completamente os ovos dos mosquitos.
Limpe as calhas e as lajes das casas, lave os bebedouros de aves e animais com uma escova ou bucha e troque a água uma vez por semana. Guarde as garrafas vazias de cabeça para baixo, jogue no lixo copos descartáveis, tampinhas de garrafa, lata e tudo o que acumula água. E mantenha sempre o lixo fechado.