Macaé será sede no próximo dia 30, terça-feira, da V Conferência da Assistência Social. O tema deste ano será “Plano 10: Estratégia e Metas para a Implantação da Política Nacional de Assistência Social”. O evento acontece a partir das 8 horas, aberto a todos os profissionais da área e contará com a presença do presidente da Fundação de Ação Social, Fernando Horta e do secretário de Promoção Social e Desenvolvimento Comunitário, Valdeci Brandão. O evento acontece na Tenda do Avivamento da Igreja Metodista.
A programação da manhã inclui a votação aprovação do Regimento Interno da Conferência, palestra com a assistente social especialista em políticas públicas da UFRJ, com Mariza Menezes, debates, apresentação e aprovação do relatório, isso durante a parte da manhã. À tarde, a programação começa com trabalhos nos subgrupos, enfocando três temas importantes, como direitos da assistente social, metas decenais para implantação do Sistema Única da Assistência Social (SUAS) e construção do mutirão SUAS. Às 16h30min acontece a eleição dos Delegados Municipais para a Conferência Estadual e após, encerramento com a presença do prefeito Riverton Mussi.
“As conferências de Assistência Social, realizadas pelos estados e municípios, se revestem de uma importância particular e estratégica no contexto atual da implantação da Assistência Social como política pública”, disse o secretário Valdeci Brandão. Para o presidente da FAS, Fernando Horta, tendo em vista os anseios dos passos iniciais para a efetivação do sistema descentralizado, este é o momento de se avaliar o que foi feito e o que ainda não foi possível fazer, com vistas às devidas correções de rumo nas três esferas de governo.
- Trata-se de um momento bastante oportuno para se discutir, já com um certo acúmulo de experiências na área, as responsabilidades do poder público municipal, municipal, estadual e federal, bem como dos conselhos na efetivação dessa política, explicou a assistente social e presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, Maria Inês.
Acreditando ainda, que a avaliação das diretrizes e ações de âmbito nacional, e dos planos de assistência formulados, certamente proporcionará uma rica discussão sobre a cobertura dessa política e seus beneficiários, o que remeterá necessariamente à questão do orçamento e financiamento.