Foto: Divulgação
Peça tem censura 12 anos
Com mais de dois anos de sucesso e assistido por mais de 100 mil espectadores, a comédia Terapia do Riso chega aos palcos macaenses esta semana – quarta e quinta-feira ( 27 e 28) - no Teatro Municipal. Serão duas únicas apresentações, às 20h30, com classificação 12 anos.
O espetáculo narra a história de três atores que chegam em cena trazendo nas malas vários personagens que vão pouco a pouco surgindo em um cenário formado por três camarins. Todas compõem um grupo de terapia do riso, e se revezam para contar seus problemas na cadeira do analista. No elenco estão os atores Carlos Alexandre, Hellen Suque e Israel Linhares. A direção é de Anja Bittencourt.
Dinâmico e engraçado, o espetáculo consegue uma integração imediata com a platéia, que se reconhece em cena e se diverte através de personagens um tanto comuns, que, sem papas na língua, soltam o verbo e trazem à tona ou melhor, ao divã, suas aflições. Tanto que não é incomum que alguém da platéia não resista à tentação de aceitar o convite do elenco para ocupar a cadeira da analista. “Nos inspiramos em coisas do cotidiano, nas compulsões mais freqüentes”, declaram os atores.
Imagine uma sessão de terapia que promete resolver problemas através da análise em grupo com muito humor do início ao fim. Assim é “Terapia do Riso”. Um peça empolgante e imperdível.
Sinopse dos personagens:
Terapeuta: Faz a abertura da peça. Prepara a platéia para participar de uma terapia em grupo, alguns exercícios são passados para descontrair as pessoas para o que vêm por aí.
Tininha Ternurinha: faz terapia porque bate no marido e quer se reabilitar.
Mentiroso compulsivo: Um tipo fácil de encontrar no dia-a-dia. Mente o tempo todo principalmente para agradar as pessoas.
Wilson: Está na terapia por ser exagerado em tudo que faz, mas se acha prevenido e não exagerado
Mulher antenada: quer apenas vender o seu livro, pois ela é mulher bem resolvida, esclarecida e antenada com o mundo e não precisa de terapia.
Bruxa de Blair: Está na terapia porque foi esquecida e não é mais uma celebridade.
Drag : Teve problemas de aceitação na infância e já tentou o suicídio, mas agora esta bem.
Dançarina compulsiva: Está sempre em dificuldades porque basta escutar uma música que começa a dançar, principalmente se for funk.
Adelaide: Empregada da Narcisa Tamborindeguy, está na terapia por ser louca.
Vovó Catarina: compulsiva espiritual, não pode ver um espírito vagando que já pega.
Fofys: Compulsivo sexual