Foto: Divulgação/Amvisa
'Regulamentação de Veículos Transportadores de Água Potável: Uma Proposta em Discussão' é tema apresentado em congresso
A Agência Municipal de Vigilância Sanitária (Amvisa) foi destaque no Congresso Internacional de Segurança da Água: Menos Risco, Mais Saúde, realizado de 16 a 18 deste mês, em Brasília, com a apresentação do trabalho que teve como tema: "Regulamentação de Veículos Transportadores de Água Potável: Uma Proposta em Discussão".
O encontro foi uma iniciativa do Ministério da Saúde (MS), por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde e da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgãos responsáveis pela vigilância e apoio ao controle da qualidade da água para consumo humano, ampliando assim uma discussão em torno do Plano de Segurança da Água, em atendimento a uma diretriz da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS).
A Amvisa foi a única Instituição municipal de Vigilância Sanitária a apresentar trabalho no encontro e foi representada pelo Diretor de Saneamento, Denilson Joaquim e pelo engenheiro Sanitarista, Luiz Gomes.
Os principais pontos abordados no evento foram: fomentar políticas integradas de forma interinstitucional e interdisciplinar junto aos prestadores de saneamento, secretarias estaduais e municipais de saúde e meio ambiente, órgãos reguladores de saneamento e centro de pesquisas desenvolvidas por entidades públicas e privadas, com o objetivo de aumentar a segurança do abastecimento de água dentro do novo contexto de recursos hídricos.
Essas demandas serão inseridas dentro da revisão da portaria do Ministério da Saúde 2914/2011, que pretende incorporar o Plano de Segurança da água dentro de um contexto de Vigilância e informações junto população.
O Diretor de Saneamento, Denilson Joaquim, afirma que preservar os recursos naturais, principalmente a água doce, que é considerada a “fonte de vida” na Terra, tem se tornado um tema cada vez mais discutido na sociedade civil e entre os órgãos públicos, principalmente agora, com a falta desse bem em todo o território brasileiro. “A preocupação com a água sempre existiu, todavia, o que no passado era pensando apenas como mero discurso, hoje se estende também à qualidade e quantidade na realidade”, afirma.
