Foto: Ana Chaffin
Trabalho foi realizado na área central da cidade, próximo à praça Washington Luiz
A Prefeitura realizou na manhã desta segunda-feira (21), por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), ações de controle a roedores e combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. O trabalho aconteceu na região central, próximo à praça Washington Luiz, percorrendo órgãos públicos e pontos estratégicos, como as margens do Rio Macaé, próximo à Ponte Ivan Mundim. Os órgãos públicos visitados foram: Posto Jorge Caldas, Câmara dos Vereadores, Museu Solar dos Mellos, Posto da Guarda Municipal, Unidade de Emergência Pediátrtica, Secretarias de Trabalho e Renda e de Saúde, entre outros.
Segundo o CCZ, o monitoramento nos pontos estratégicos é feito mensalmente. Após a implantação das iscas, a equipe volta em dez dias para apurar o risco de proliferação de roedores. Tendo como resposta um consumo médio ou alto, o trabalho é intensificado de 15 em 15 dias, até a situação ser controlada. Os agentes garantem que as iscas são colocadas adequadamente, sem riscos ao homem e animais. Em caso suspeita de leptospirose canina ou humana, a equipe vai ao local para impedir a infestação da doença.
Já no combate à dengue, a equipe faz o trabalho de bloqueio, verificando focos do Aedes aegypti, além de tratamento com larvicida. Os pontos estratégicos como borracharias, cemitérios e ferros velhos são visitados a cada 15 dias.
Os supervisores de campo, responsáveis pelo combate aos roedores e ao mosquito da dengue, Dauro Valadão, e Marcelino Carvalho, informaram que a colaboração dos moradores é imprescindível, principalmente na mudança de hábitos que previnem a existência dessas ocorrências. Eles são orientados,recebem visitas, materiais informativos como cartazes e folders explicativos.
- A orientação para evitar o roedor, é descartar restos de alimentos corretamente, colocando o lixo em sacolas plásticas e depósito fechado, até que passe a coleta, pois os roedores só se estabelecem onde encontram alimento, água e abrigo. No caso do combate à dengue, é preciso manter garrafas viradas para baixo, galões e caixas d'águas cobertas e qualquer outro objeto que acumule água longe do risco de foco de procriação-, explicam.
Os agentes acrescentaram que, no final dos trabalhos, um relatório é elaborado e enviado às Secretarias de Limpeza Pública, de Ambiente e de Saúde que realizam ações integradas.
* Com supervisão da Secom