As mulheres que desejarem aprimorar conhecimentos ou até mesmo buscar uma nova oportunidade de gerar renda podem ficar atentas, pois o Centro de Atendimento à Mulher, de Macaé, está com inscrições abertas para diversos cursos de qualificação na antiga sede do Centro, em Imbetiba. Bordado, pintura em molde vazado, decoupáge em tecido, patchwork, depilação, customização, confecção de bonecas e confeitagem são as oportunidades oferecidas. As inscrições já podem ser feitas a partir desta quarta-feira (14) e aulas têm início já na segunda-feira (19).
Segundo a subsecretária de Políticas para Mulheres, Vânia Deveza, os cursos – com exceção o de depilação, que é novidade – já são ministrados em outros polos, pela equipe de monitores Centro. Os cursos, que podem ter duração de 40 horas a três meses, dependendo da modalidade,
— O que vamos fazer agora é abrir novas turmas e fazer, da antiga sede do Centro, um espaço para as mulheres, não apenas para os cursos, ou para casos de violência, mas também um espaço onde elas vão poder se informar sobre questões de saúde, questões jurídicas e outras questões. Vamos abrir opção para outros cursos também, como o de Corte e Costura, que deve começar em outubro. Não existem no município, cursos como o de confeitagem de bolo gratuitos. Então, acredito que os cursos que oferecemos, que são de graça, vão atrair muitas mulheres que vão ter oportunidade de aprender uma profissão — explica Vânia.
Os cursos, que acontecem na parte da manhã e da tarde, dependendo da modalidade e da demanda, vão beneficiar mulheres a partir de 18 anos. Para se cadastrar, a interessada deve ir ao espaço onde os cursos serão ministrados, na Rua da Igualdade, 890, ao lado da antiga delegacia, em Imbetiba, das 9h às 17h, de segunda a sexta.
Segundo a coordenadora de Políticas Comunitárias para Mulheres, Cátia Valentim, os cursos fazem parte do programa Renda Mulher, que já existe e está sendo ampliado. “Os cursos já são desenvolvidos em comunidades e espaços mais carentes, mais afastados do Centro. Com essas novas turmas, pretendemos reunir outras mulheres que não são beneficiadas em suas comunidades, em seus bairros. Temos monitoras que são conhecidas por seus trabalhos e que amam o que fazem”, acrescenta Cátia.