A cidade do Rio de Janeiro recebeu, nesta semana, representantes de todo o estado para o 3º Congresso Fluminense de Municípios – Gestão Pública e Sustentabilidade: Oportunidades e Desafios. O evento, realizado pela Associação Estadual de Municípios do Rio de Janeiro – Aemerj, teve como objetivo discutir a sustentabilidade nas três esferas de poder, além da Governança Global – Tema central da Rio+20.
De acordo com o presidente da Aemerj, Vicente Guedes, será uma oportunidade de os governos municipal, estadual, federal e a iniciativa privada se reunir mais uma vez para debater temas importantes para o desenvolvimento dos municípios fluminenses. “O Rio de Janeiro em foco, grandes investimentos e mega eventos: desdobramentos e oportunidades para o desenvolvimento econômico e social dos municípios ganhou espaço na pauta do congresso. Precisamos estar preparados para este momento em que vive o nosso estado”, ressaltou Guedes.
Para o coordenador da Câmara Permanente de Gestão da Prefeitura de Macaé, Romulo Campos, a participação do município no Congresso reforça a política de melhoria da gestão pública que começou a ser implantada pelo prefeito Riverton Mussi. “Participamos desde a primeira edição do evento, e temos a consciência de que é importante a participação também do corpo técnico, que pode assim trocar experiências e conhecer programas e projetos que dão certo em diversas partes do estado e podem ser replicados em nossa cidade”, destacou.
Renata Ignarra, do Escritório de Gerenciamento de Projetos do Governo do Estado, diz que a participação de Macaé em eventos deste porte, mostra o compromisso que o município tem de procurar melhorar constantemente a qualidade da gestão pública. “Geralmente eu utilizo Macaé como exemplo de sucesso no tocante à gestão pública, pois o município tem uma prática de troca de experiências que possibilita uma melhora constante na qualidade dos serviços”, explicou.
O presidente do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDDCA), Antonio Felipe Gonçalves, ressaltou a importância do poder público reconhecer o papel das instituições sociais como parceiros no processo de melhoria no atendimento à população. “Muitas vezes as instituições sociais chegam primeiro em locais onde o Estado não consegue atuar, e tem a expertise para atender de forma eficiente à população. O reconhecimento do papel dessas instituições e a formalização de parcerias promovem uma maior eficiência no uso de recursos”, disse Antonio.