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Macaé recebe visita de representantes da prefeitura de Magé

23/10/2012 20:20:00 - Jornalista: Jersey Simon

Foto: Guga Malheiros

Desenvolvimento econômico é peça chave para o crescimento de qualquer município. Gerar renda, atrair empresas, ampliar a oferta de empregos para a população. Tudo isso compete à Secretaria de Indústria e Comércio. Neste quesito, Macaé é referência. Seiscentos mil são arrecadados em ISS, em média, anualmente, além do pujante mercado de trabalho. Estes foram o motivo pelo qual representantes da Prefeitura de Magé visitaram, nesta terça-feira (23), a sede da pasta, que fica na Imbetiba.

De acordo com o secretário de fazenda de Magé, Dimas de Andrade, o objetivo da visita foi conhecer de perto a gestão da Subsecretaria de Indústria e Comércio de Macaé.

“Procuramos Macaé por que é uma referencia quando o assunto é atrair empresas e gerar receitas. Estamos visitando outros municípios, sobretudo os ligados à área do petróleo. Nosso objetivo é implantar esta pasta, também, em nosso município”, explicou.

Localizada estrategicamente próxima à Refinaria de Duque de Caxias (Reduc), à Baia de Guanabara, à BR 101, e, ao recém-instalado Comperj, em Itaborai, Magé vislumbra crescimento imediato.

“Muitos empresários estão batendo à nossa porta, para conhecer os incentivos fiscais da cidade e a nossa capacidade de organização. Magé é uma cidade que possui muito potencial, mas precisa se desenvolver em muitos aspectos. Estamos trabalhando para isso”, reforçou Andrade.

Para Edmilson Gonsalves, subsecretárrio de Indústria e Comércio de Macaé, esta troca de experiências entre municípios é fundamental.

“É sempre importante poder trocar experiências. Uma pasta voltada para a área de indústria e comércio é fundamental para qualquer cidade. Nós somos a porta de entrada dos empresários para o município”, pontuou.

Durante a reunião, Edmilson reforçou dois aspectos importantes: incentivo fiscal e zoneamento.

“Macaé e um município que dá muitos incentivos fiscais. Nosso Imposto sobre Serviço (ISS) pode chegar a menos de 50% dependendo do perfil da empresa. Outra coisa estratégica é pensar nos locais onde as empresas serão instaladas. Levamos em conta questões ambientais e de logística. O importante é sempre pensar no futuro”, concluiu.


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