Nesta sexta-feira (17), integrantes do programa Nova Vida participam de uma live especial, às 15h. A programação será exibida no Facebook do programa e vai apresentar a temática "Setembro Amarelo: Vamos falar sobre isso". A abordagem será ministrada pela psicóloga Rosana Serpa.
As lives do programa são realizadas com a finalidade de tratar de questões sobre mudança, qualidade de vida, motivação e outras questões do cotidiano do jovem. Atualmente, o Nova Vida conta com cerca de 140 adolescentes, de 14 a 17 anos e 11 meses, que estão participando de atividades remotas.
Além das lives, também são ministradas oficinas todas às quartas e sextas-feira, junto aos grupos de WhatsApp, sobre assuntos como "Estudos", "Valores", "Qualidade de vida", "Ansiedade", "Mercado de Trabalho", "Direitos e Deveres", entre outros. A previsão é que os participantes do programa recebam em breve certificados de conclusão do curso básico online de Espanhol, desenvolvido pelo Centro Municipal de Idiomas (CMI), vinculado à Secretaria Adjunta de Ensino Superior da Secretaria de Educação.
"Estamos em um cenário em que temas que envolvem a saúde mental, depressão e qualidade de vida são essenciais para o diálogo com os integrantes do Nova Vida. As lives são espaços valiosos de diálogo e reflexões", ressalta o coordenador do programa, Douglas Fontes. Os integrantes recebem acompanhamento de modo virtual, pedagógico, social e psicológico.
Ele relembra que a frequência e o aproveitamento escolar também são prioridades da coordenação, que registrou um expressivo registro de ingresso em processos seletivos e no mercado de trabalho, através do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), que também promove oficinas sobre mercado de trabalho e currículo.
O programa é de responsabilidade da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e Acessibilidade. Em função do distanciamento social, eles estão afastados das atividades nas secretarias operacionais e outros órgãos.
Para participar, os adolescentes precisam estar com boas notas comprovadas na escola e ter frequência escolar satisfatória. Em contrapartida, eles recebem, por mês, meio salário mínimo nacional. Durante os períodos que não são na pandemia, os jovens exercem atividades de 20 horas semanais, sendo quatro horas diárias, de segunda a sexta-feiras, em horário compatível ao turno da escola.